28 de agosto de 2010

DESCRECER

Quando ainda que todos os dias
amanheciam e eram meus.
Havia uma espuma e um mar em cada coisa
percorríamos o sol.
Na erva fazíamos um pequeno mundo imenso,
plantávamos flores, para oferecer
ao notáriodo 4º ano.
Crescíamos e riamos deitados no chão
da escada, imundos e nus.
Gostava de plantar flores nas janelas.

Do livro- As Tormentas
Imagem da Internet

desculpem; agora é que vai o pensamento!

Este meu pc, mais nervoso que eu.
Passou a imagem sem por o texto.

"Aprender é ganhar consciência de quanto
se sabe para querer saber ainda mais.
Mais e mais toda a vida."

by Joana Viana

Pensamento


26 de agosto de 2010

O Pôr do Sol na Galé






Ainda da minha praia, venho enviar-vos, com muita AMIZADE e muitas saudades da nossa vida académica um grande beijinho.

Colega amiga helena serrador

Amizade


Ser amigo não é coisa de um dia!
São actos, palavras e atitudes que
se solidificam no tempo e não se
apagam mais.
Imagem da Internet

25 de agosto de 2010

14 de agosto de 2010

AGOSTO-Mês das Romarias!



Se for dar uma escapadela por estes lados, aqui tem mais uma festa tradicional a não perder...

Imagem da Internet

10 de agosto de 2010

9 de agosto de 2010

Lenda da Pastorinha do Arrabal
Era uma vez ... em tempos muito antigos, estava uma menina a pastorear o seu rebanho de algumas cabras...


Lenda da Pastorinha do Arrabal

Leiria Era um dia de canícula pesada, um daqueles dias em que a própria camisa é roupa demais para se trazer vestida. A menina pastora tinha sede. Como não tinha ali água para se dessedentar, nem havia fonte próxima, a pequenina pastora chorava.e ninguém lhe acudia.

Eis que uma fada muito branca, se aproximou da pastorinha que chorava e lhe perguntou:

“Que tens tu, pastorinha, para chorares tanto?”
“Choro porque tenho sede, muita sede, e aqui não há água para beber.”
“E porque não vais a tua casa beber água?”
“Não vou a minha casa beber água porque o meu pai bate-me, como já me tem batido de outras vezes por eu ir a casa. Ele não quer que eu deixe o gado sozinho.”
“Então vai a casa – lhe diz a fada – e leva as cabrinhas à tua frente. Lá bebes água e voltas ao pascigo.”
“O meu pai só quer que eu saia com o gado de manhãzinha, que traga a merenda e que regresse pouco antes do lusco–fusco. E, se assim não fizer, o meu pai bate-me.”
“Então, olha! Lhe disse a fada. Levanta aquela pedra, que ali está, e lá encontrarás água para beber.”

A pastorinha que tinha muita sede e que chorava por não ter água para beber, foi levantar a pedra, e lá encontrou água fresca, pura e cristalina, bebeu até ficar saciada, deixou de chorar, e, já sorridente, olhou, com alegria, as suas cabrinhas a pastar sob o sol tórrido daquele dia de Verão, voltando o seu olhar agradecido para a boa fada que lhe matara a sede, já não a viu.

Nunca mais a viu, mas também nunca mais a esqueceu.