Viveu em vários países, e quando começou a 2ª Guerra Mundial, Hitler queria dominar o mundo e acabar com os judeus, ciganos,etc. e que fossem para campos de concentração onde seriam mortos.
Aristides não concordava com esta decisão e ajudou 30.000 refugiados e 10.000 eram judeus. Logo que o governo de Salazar soube do que ele estava a fazer, chamou-o a Lisboa e a sua carreira de diplomata terminou, não podendo receber qualquer reforma e nem trabalhar como advogado.
Morreu a 3 de Abril de 1954, em Lisboa, muito pobre.
Foi homenageado por Israel e por muitos judeus e Portugal só bem mais tarde reconheceu a humanidade do que Aristides fez.
Preferiu perder a sua carreira e bem-estar, mas salvar milhares de pessoas de uma morte certa.
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