30 de janeiro de 2012
28 de janeiro de 2012
Recordar o cineaste António Lopes Ribeiro e o pianista António Melo...
Paralelamente à sua carreira de cineasta, foi empresário teatral (fundou em 1944, juntamente com o seu irmão Ribeirinho, a companhia Os Comediantes de Lisboa), poeta (compôs em 1956 a letra do famoso poema Procissão, declamado por João Villaret) e tradutor (em 1957, traduziu a peça Três Rapazes e Uma Rapariga, de Roger Ferdinand, protagonizada por Vasco Santana, Henrique Santana, João Perry e Raul Solnado).
Em 1957, começou a fazer televisão, apresentando o “Museu do Cinema”, uma conversa mágica sobre a sétima arte. Foi um sucesso. A forma apaixonada como eram apresentados os filmes antigos cativou uma geração de jovens espectadores. Após o 25 de Abril de 1974, António Lopes Ribeiro teve de abandonar o programa. Foi o preço a pagar pelos filmes que realizou sobre o regime de Salazar. Regressou em 1982, para mais uma série de “Museu do Cinema”. Colaborava ao piano neste programa António Melo. É célebre a sua frase "...a TV não é senão o prolongamento do próprio cinema, como o cinema foi o prolongamento do teatro". Quanto a António Melo, ao piano, criava o ambiente propício para uma conversa íntima e mágica, mas eram só mesmo as cordas do piano que falavam, pois ele só se dava às palavras quando o seu colega Ribeiro o "espicaçava": "Ó Melo, diz lá boa-noite aos senhores espectadores!", e então o Melo sorria e falava... pouco, mas falava
Em 1957, começou a fazer televisão, apresentando o “Museu do Cinema”, uma conversa mágica sobre a sétima arte. Foi um sucesso. A forma apaixonada como eram apresentados os filmes antigos cativou uma geração de jovens espectadores. Após o 25 de Abril de 1974, António Lopes Ribeiro teve de abandonar o programa. Foi o preço a pagar pelos filmes que realizou sobre o regime de Salazar. Regressou em 1982, para mais uma série de “Museu do Cinema”. Colaborava ao piano neste programa António Melo. É célebre a sua frase "...a TV não é senão o prolongamento do próprio cinema, como o cinema foi o prolongamento do teatro". Quanto a António Melo, ao piano, criava o ambiente propício para uma conversa íntima e mágica, mas eram só mesmo as cordas do piano que falavam, pois ele só se dava às palavras quando o seu colega Ribeiro o "espicaçava": "Ó Melo, diz lá boa-noite aos senhores espectadores!", e então o Melo sorria e falava... pouco, mas falava
12 de janeiro de 2012
DAR UM LAMIRÉ
Significado: Sinal para começar alguma coisa.
Origem: Trata-se da forma aglutinada da expressão "lá, mi, ré," que designa o diapasão, instrumento musical usado na afinação de instrumentos ou vozes. A expressão foi-se popularizando designando qualquer sinal que dê começo a uma actividade.
Origem: Trata-se da forma aglutinada da expressão "lá, mi, ré," que designa o diapasão, instrumento musical usado na afinação de instrumentos ou vozes. A expressão foi-se popularizando designando qualquer sinal que dê começo a uma actividade.
11 de janeiro de 2012
6 de janeiro de 2012
Hoje é DIA DE REIS
Os três Reis do Oriente
Andando vão apressados
Visitar o DEUS MENINO
Numas palhinhas deitado
Guiados por uma Estrela
Brilhante e encantada
Ela os levará a José
E Maria sua amada
Para ofertar ao Menino
Levam os três seus presentes
E cantam suas canções
P´ra o Menino ficar contente
Oiro leva Baltazar
Incenso o Belchior
Mirra leva o Gaspar
Para o Menino encantar
Andando vão apressados
Visitar o DEUS MENINO
Numas palhinhas deitado
Guiados por uma Estrela
Brilhante e encantada
Ela os levará a José
E Maria sua amada
Para ofertar ao Menino
Levam os três seus presentes
E cantam suas canções
P´ra o Menino ficar contente
Oiro leva Baltazar
Incenso o Belchior
Mirra leva o Gaspar
Para o Menino encantar
4 de janeiro de 2012
OUTRA VISTA DO CASTELO DE LEIRIA!!!
Castelo do Rio Lis
Qualquer um que te olhe
Ficará sempre feliz
Ficará sempre feliz
Pelo teu encantamento
Apenas o Rei D. Diniz
Aí sofreu alguns tormentos
Não foi só D. Diniz
Mas também a Rainha Santa
Quando seu regaço enchia
Com as rosas da esperança
Com as rosas da esperança
Que ela sempre escondia
Para dar aos amigos pobres
Que o Rei aborreciam.
Maria da Cruz Gago
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