2 de setembro de 2010
LUAR .... Miguel Torga
É de puro luar este poema.
É deste irmão quimérico dos sóis,
Branco e fechado como um teorema
E a ter corpo na voz dos rouxinóis.
(.................................)
Miguel Torga
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3 comentários:
Lenita:
Obrigada pelos comentários, são um mimo para mim!
Está tudo bem consigo?
Eu,cá vou andando, melhor, mas não completamente, estas coisas dos ossos levam tempo...
Coisa ruim não tem perigo!!!
Um abraço
Margaridava
É sempre bom reler Miguel Torga.
Obrigada
MAna.
Claro!!!
Esta Obra de Arte só podia ser da fotografa LENITA!!!
Linda... adorei!!!
Assim como todas as outras fotos...
Beijinhos de parabéns.
maria da cruz
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