Vem sentar-te comigo, Lídia, à beira do rio,
Sossegadamente fitemos o seu curso e aprendamos
Que a vida passa, e não estamos de mãos enlaçadas.
(Enlacemos as mãos).
Depois pensemos, crianças adultas, que a vida
Passa e não fica, nada deixa e nunca regressa,
Vai para um mar muito longe, para o pé do Fado,
Mais longe que os deuses.
Desenlacemos as mãos, porque não vale a pena cansarmo-nos.
Quer gozemos, quer não gozemos, passamos como o rio.
Mais vale saber passar silenciosamente.
E sem desassossegos grandes.
Há 1 semana
3 comentários:
Olá Lenita:
Este texto encaiza muito bem na minha pessoa e na forma como me encontro.
Há poucos dias perdi uma outra Lídia assim se chamava, essa minha mãe!
Hoje estou um pouco melhor, mas desanimada!
Parece que houve transmissão de pensamento...
EMFIM, não há nada a fazer.
bjs
Margarida
MARGARIDA a vida é assim, infelizmente. Temos de nos habituar a estas perdas, embora nos custe muito!
Mas que grande coincidência de nomes e de perdas!
Felizmente a Margarida tem muitas actividades e o facto de colocar muitos trabalhos no computador, também a envolve muito,e, consequentemente ajuda-a muito; não é verdade?
Vamos a levantar o ânimo Margarida! Toca a trabalhar e a publicar lindos trabalhos no computador!
Força. força, força!!!!
Beijinho lenita
Cara amiga:
Tudo bem, obrigada pelo seu cuidado.
Não devia escrever-lhe aquele comentário.
São desabafos que vão saindo cá do fundo,mas ajudam bastante, naturalmente, que sim...Desculpe
Já liguei à PrfªCarina, à Graciete e M.da Cruz, informando-as de que não vou ao almoço.
Pena minha, pois sabem que gosto dos nossos convívios.
Não vão faltar outras ocasiões para estarmos juntos e contentes.
Bjs
Margarida
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