Viseu, Senhora da Beira,
Eternamente bonita,
Fidalga e sempre romeira,
De uma beleza infinita!
Numa das mãos um rosário,
Na outra o fuso a bailar;
Ao longe a voz do Hilário
Cantando um fado ao luar.
Viseu linda cidade museu,
Onde Grão Vasco nasceu,
Um génio de pintor nato.
Alvor, do lusitano valor
Desse general pastor
Que se chamou Viriato
Ai como gosto de vê-la,
Branca de neve e até
Sulcando a Serra da Estrela
De tamanquinha no pé.
Imagem da Internet
Eternamente bonita,
Fidalga e sempre romeira,
De uma beleza infinita!
Numa das mãos um rosário,
Na outra o fuso a bailar;
Ao longe a voz do Hilário
Cantando um fado ao luar.
Viseu linda cidade museu,
Onde Grão Vasco nasceu,
Um génio de pintor nato.
Alvor, do lusitano valor
Desse general pastor
Que se chamou Viriato
Ai como gosto de vê-la,
Branca de neve e até
Sulcando a Serra da Estrela
De tamanquinha no pé.
Imagem da Internet
1 comentário:
Obrigada Margarida por ele lindo poema, que me fez recordar o meu pai.
O meu pai gostava muito de cantar (eu saí a ele)e cantava este bonito Fado. Por acaso conhece-o como Fado?? É lindo...
Bjs
Elisa
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